A contribuição de Louis Braille inventor do alfabeto de sinais para deficientes visuais é o artigo da primeira página da edição de março e abril, deste ano, do Jornal Brasília Espírita, editado pelo Grêmio Espírita Atualpa Barbosa Lima.
O artigo de Sonia Hoffmann, coordenadora de assessoria de inclusão e acessibilidades da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, narra que Braille se inspirou à época num sistema de sinais em relevo, elaborado por Charles Barbier de la Serre, um capitão de artilharia, criado para superar dificuldade para transmitir ordens à noite a militares.
Ao conhecer o método, Braille se dedicou a solucionar alguns problemas. Criou nova régua e estilete. Adicionou pontos e combinações, representando todas as letras do alfabeto, acentuação, pontuação e sinais matemáticos. O sistema é semelhante ao atualmente utilizado. Ele propicia fazer anotações, aprender ortografia e redigir composições.
A edição do jornal também traz textos de Rogério Coelho, a respeito das três virtudes teologais, Gustavo Henrique de Lucena, sobre consciência e voz de harmonia e um artigo de Pulo Viana Rabelo, "Há muitas moradas na casa de meu pai".
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